Numa época em que o saneamento ainda estava longe de ser básico, os antigos romanos empregavam os seus dejetos de forma muito peculiar. Por exemplo os stercorarii, ou coletores de dejetos, compravam e vendiam fezes ao longo do vasto império, uma atividade aparentemente bem lucrativa.
Um dos imperadores, Vespasiano, instituiu uma taxa sobre a coleta de urina, baseado na cláusula tributária "Pecunia Non Olet" tradução literal: não tem cheiro. Não é por acaso que em frança os mictórios públicos são denominados vespasiennes e vespasiani em Itália.
Ora confira estas estranhas práticas de sustentabilidade
Se quiser saber mais, aconselhamos o livro: "O império Romano" do historiador e latinista francês, Pierre Grimal, que pode adquiri-lo aqui.
by: Carmen Dolores
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